Os olhos insistiam em estar marejados
Por aquilo que não
se via
Pelo aquilo que
não se podia tocar
Era um mar aberto
Expandido por
todos os lados
Emergindo a vida
em todas as suas fronteiras
Era um azul claro
e profundo habitando em mim.
08 de novembro de
2016
Sabrina Stolle
A vida passou leve
feito sussurro ao pé do ouvido
Não era primavera
e nem dia de sol.
Tentei apanha-lá
Mas ela se desfez
feito bolha de sabão.
25 de novembro de
2016
Sabrina Stolle
É primavera no meu
olhar quando te vejo
São sóis que
percorrem minha face quando sorri
Uma festa na
cortina matinal da janela da minha alma quando você vem...
20 de dezembro de
2016
Sabrina Stolle
Oi Sabrina.
ResponderExcluirEnfim consegui te visitar. tenho tentando me manter mais conectado, mas não tem sido fácil. Mas persistamos!
Que a poesia resista em você; que ela prossiga encontrando vazão através das palavras. Precisamos a cada dia mais e mais do frescor que só a poesia e o poeta são capazes de trazer
Destas três a minha preferida foi a do dia 25 de novembro: a vida se desfazendo feito bolha de sabão... Dá o que pensar... A respeito do quão efêmeros somos nós, os momentos, a vida...
Abraço