Palavras gotejam pelo corpo
Escorrem da mente até cada célula,
A arquitetura das letras desmonta-se
Um emaranhado de voz que se transforma em formas geométricas
Símbolos que eclodem nos poros
Vazam pela epiderme
Percorrem manchando o corpo de sinestesia.
Mãos que borram o papel de poesia.
Sabrina Stolle.